Nesta última sexta-feira, 18 de Setembro, nossa presidente, Rosângela Alves, participou da 3ª edição do Anpro Talks Café, representando o IEITEC para discutir sobre o tema: Pesquisa de Impacto do Modelo Cerne na Gestão de Incubadoras.
Nesta edição do Anpro Talks Café o Coordenador de capacitações da Anprotec, Carlos Eduardo Bizzotto, Professor da FIA, Diego Coelho e as representantes de incubadoras associadas à Anprotec, Rosângela Alves (Presidente do IEITEC) e Ana Paula de Castro (Vice-presidente da Rede Goiana de Inovação) debateram sobre a Pesquisa de Impacto do Modelo Cerne na Gestão de Incubadoras. Esta pesquisa foi lançada durante a quarta edição do Anpro Talks, em 10 de junho, e tem o objetivo de mensurar os impactos do modelo a partir de indicadores das incubadoras (certificadas ou não) e das empresas (incubadas e graduadas).
A Anprotec acha fundamental realizar esta pesquisa para direcionar suas ações e de seus parceiros no ecossistema de inovação nacional. Entendem que a partir de evidências empíricas será possível realizar uma leitura da realidade que inclui equívocos e acertos, o que ajudará em caminhos mais interessantes para melhorias na certificação, e, consequentemente no desenvolvimento brasileiro.
A presidente do IEITEC, Rosângela Alves, destacou que com a implementação do CERNE para as incubadoras as principais mudanças em termos qualitativos foi o aumento da qualidade da nossa atuação no mercado, tanto no que tange a prospecção de empreendimentos mais qualificados (propostas melhor escrita, treinamento de qualificações de potenciais empreendedores CANVAS), mas principalmente na percepção da qualidade do trabalho que é realizado pela incubadora, trazendo maior visibilidade, foi possível ampliar e consolidar parcerias, ampliar portfólio de serviços, e ser reconhecida no mercado como um Centro de Referência para apoiar novos empreendimentos. Outro aspecto que melhorou foi a postura do gestor, que tem um papel de protagonista no processo de incubação, possibilitando uma administração focada em resultados, tanto para os negócios incubados quanto para a incubadora. Falou ainda, de um aumento significativo nos resultados do aspecto quantitativo como: aumento de faturamento total das empresas incubadas, aumento no número de empresas incubadas e graduadas, sendo estas últimas com uma taxa de sobrevivência de 100% nos primeiros 3 anos de graduação.
Diante disso, a Presidente Rosângela finalizou sua participação no debate reafirmando a importância da certificação CERNE para as incubadoras e suas empresas incubadas.